A posse de Donald Trump em 2025 está movimentando o mercado financeiro global. Os investidores estão atentos às novas políticas econômicas e suas implicações para o mercado financeiro pós-Trump, especialmente no que diz respeito às taxas de juros nos EUA e possíveis cortes de juros americanos, que podem impactar diretamente o dólar em 2025.

No Brasil, o cenário segue desafiador com a inflação em alta. O Boletim Focus trouxe a 14ª revisão consecutiva para cima nas expectativas da inflação no Brasil em 2025, que agora está projetada em 5,08%. Essa pressão inflacionária mantém o foco na condução da política fiscal e monetária, além de reforçar o debate sobre a taxa Selic.

Enquanto isso, o mercado de commodities em 2025 continua aquecido, com o petróleo Brent fechando cotado a US$ 80,79 o barril.

Outro destaque da semana foi a entrada expressiva de estrangeiros nas ações brasileiras, impulsionada pelas expectativas de cortes de juros nos EUA. Essa movimentação pode favorecer a valorização dos ativos nacionais, desde que o ambiente fiscal interno não gere novas instabilidades.

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A inflação segue como um tema central tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. No Brasil, o Boletim Focus revelou, pela 13ª vez consecutiva, um aumento nas projeções inflacionárias para 2025 e, surpreendentemente, também para 2028. O IPCA de dezembro registrou alta de 0,52%, acumulando 4,83% nos últimos 12 meses, com destaque para a alta de 7,69% no setor de alimentos e bebidas.

Nos EUA, os recentes dados de emprego acima do esperado reforçaram apostas de que o Federal Reserve pode manter as taxas de juros inalteradas. As atenções estão voltadas para a divulgação dos índices PPI (inflação ao produtor) e CPI (inflação ao consumidor), que influenciam diretamente as expectativas do mercado global

O mercado europeu também está sob pressão com a expectativa de retração de 0,2% no PIB da Alemanha, enquanto a China pode apresentar um crescimento anual de 4,9%. No segmento de commodities, o petróleo Brent registrou alta de 5,7%, fechando a US$ 80,89 por barril.

Com um cenário fiscal desafiador, o Brasil pode enfrentar uma Selic de 15% e um dólar acima de R$6,00 em 2025 se não houver mudanças significativas nas políticas econômicas.

🔔 Confira para entender como esses indicadores afetam seus investimentos e o mercado financeiro em 2025!

A derrocada do Real em 2025 e a situação atual da economia brasileira têm gerado grandes preocupações no mercado financeiro.

Neste vídeo, analisamos o cenário econômico atual e as principais questões que influenciam o desempenho do mercado financeiro brasileiro, como a desvalorização do Real, o impacto das políticas monetárias e a relação entre Selic e inflação em 2025. Com a vitória de Donald Trump nas eleições americanas, o impacto das eleições americanas afeta diretamente os mercados globais, influenciando o dólar e o Ibovespa.

Além disso, a economia europeia enfrenta desafios, e a China se prepara para novos estímulos econômicos diante das barreiras tarifárias.

Abordamos também as previsões para o PIB do Brasil em 2025, como a relação dívida/PIB deve afetar a economia e quais estratégias podem ser adotadas para proteger investimentos. Se você quer saber onde investir em 2025, exploramos as melhores opções de aplicação frente ao cenário de incertezas.

Discutimos como as oportunidades e como a diversificação em ativos internacionais podem ser boas saídas para quem busca proteger seu patrimônio.🔔

Assista agora para entender o contexto econômico global e como se posicionar melhor nos investimentos em 2025!

Neste episódio do Papo de Economia, analisamos o aumento das expectativas de inflação para 2025, que podem superar 5%, segundo o Boletim Focus. A Selic projetada para o final do ano subiu para 15%, gerando preocupações sobre os impactos na atividade econômica.

• Mercado Brasileiro: O Ibovespa caiu 1,44% e o dólar fechou a R$6,18.
• Cenário Internacional: O Payroll e os índices PMI nos EUA indicam economia aquecida, enquanto na Europa o PMI permanece abaixo de 50 pontos, sinalizando retração.
• Ásia: Riscos de deflação na China preocupam o mercado global.
• Commodities: O barril de petróleo Brent fechou a US$ 76,92.

Além disso, discutimos a importância dos próximos indicadores econômicos brasileiros, como o IPCA e a produção industrial. Com a política monetária apertada e o descontrole fiscal no radar, oportunidades de investimentos podem surgir em meio à volatilidade.

Acompanhe nossa análise completa e saiba como se posicionar em 2024!

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O Ibovespa recuou 2,01% na semana, enquanto o dólar atingiu R$6,08, mantendo o cenário de instabilidade. A liquidez reduzida no final de ano somada às incertezas no mercado global reflete o nervosismo dos investidores.

📊 Relatório Focus e Selic 2025
O Boletim Focus projeta uma taxa Selic de 14,75% ao ano em 2025, alimentando preocupações sobre o cenário fiscal e a falta de ajustes robustos na política econômica.

🌎 Cenário Internacional

• Estados Unidos: O FOMC cortou juros em 0,25%, mas a decisão dividida entre os membros aumentou a incerteza sobre futuras reduções. O Fed reforçou que a inflação levará mais tempo para convergir à meta de 2%.
• Europa e Ásia: Com feriados na Europa, o destaque está no Japão, onde a inflação de Tóquio será monitorada como termômetro para os dados nacionais.

⛽ Commodities
O petróleo Brent caiu 2,08%, fechando a US$72,94, reflexo de menor otimismo econômico global e liquidez reduzida.

🇧🇷 Cenário Brasileiro
O mercado brasileiro segue cauteloso, com expectativa de alta na Selic em 2025. Gabriel Galípolo assumirá o Banco Central em janeiro, e o foco estará em sua postura para controlar a inflação e dar continuidade às metas fiscais.

💡 Comentários e Perspectivas
Com o final de ano marcando um período de liquidez reduzida e poucos indicadores relevantes, o cenário global mostra mais dúvidas do que respostas. Investidores brasileiros aguardam sinais mais claros da política fiscal e monetária para ajustar suas estratégias.

🎯 Acompanhe Agora!

📉 Mercado em Queda e Selic em Alta
O Ibovespa despencou 2,54% na semana, enquanto o dólar alcançou nova máxima histórica, fechando a R$6,06. Com juros futuros disparando, a Selic pode chegar a 15%, sinalizando um momento crítico para investidores. Descubra como isso impacta seus investimentos!

📊 Boletim Focus e Selic a 15%?
O Boletim Focus reforça o cenário de juros altos até 2025. O COPOM elevou a taxa básica para 12,25%, com novos aumentos de 1% já previstos nas próximas reuniões. Investidores veem títulos pagando até 16% e IPCA+8%, enquanto o governo adia cortes de gastos fiscais. O mercado está atento ao pacote fiscal antes do recesso parlamentar.

🌎 Cenário Internacional: EUA, Europa e Ásia

• Estados Unidos: O CPI (inflação ao consumidor) veio acima do esperado, enquanto o Fed deve cortar juros em 0,25% esta semana.
• Europa: O setor de serviços enfraquece e o BCE enfrenta dúvidas sobre a recuperação econômica.
• Ásia: O Banco Central do Japão pode surpreender com uma elevação nos juros, desafiando sua política monetária histórica.

⛽ Petróleo e Commodities
O petróleo Brent subiu 4,1%, fechando a US$74,02, destacando-se no mercado de commodities.

💡 O Que Isso Significa Para Você?
Com a Selic mirando 15%, juros futuros em alta e o dólar renovando recordes, este é o momento de repensar sua estratégia de investimentos. Prepare-se para taxas de juros em níveis históricos e oportunidades em títulos de curto prazo.

No episódio #15 do programa "Quanto Rende", Leonardo B. Piveta aborda como a crise fiscal brasileira está impactando os mercados e minando a confiança do governo Lula. A demora para apresentar um pacote sólido de corte de gastos resultou em uma desvalorização histórica do real, com o dólar ultrapassando R$6, e uma alta expectativa de taxa Selic acima de 14% ao ano.

O programa destaca:

• O dólar como estrela do mês: maior cotação da história e impacto no poder de compra dos brasileiros.
• Mercado de ações em queda: IBOV recuando mais de 3% em novembro, enquanto o S&P500 subiu 5,7% com o retorno de Donald Trump.
• Inflação e Selic em alta: preocupações com o descontrole fiscal e seus reflexos nos juros futuros.
• Crise fiscal brasileira: aumento da dívida pública para R$9 trilhões e impactos na credibilidade internacional do país.

Leonardo também analisa as políticas protecionistas nos EUA e como elas devem impactar países emergentes como o Brasil, além de discutir o cenário global, com destaque para sinais de recuperação na economia chinesa e fragilidade na Zona do Euro.

📊 Por que este episódio é imperdível? Entenda os reflexos das políticas fiscais e monetárias no seu bolso e saiba como proteger seus investimentos em meio à instabilidade econômica. Descubra oportunidades para rendimentos mais seguros e estratégias para diversificação do portfólio.

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No episódio #54 do Papo de Economia, Leonardo B. Piveta aborda os principais destaques econômicos da semana, explorando temas como inflação, política monetária, mercados globais e o impacto de acordos comerciais no cenário internacional.

O Ibovespa apresentou alta de 1,07%, enquanto o dólar fechou cotado a R$ 6,07, refletindo as tensões fiscais e expectativas para a política monetária. No Boletim Focus, o mercado ajustou para cima as projeções de inflação de 2024, estimada em 4,8%, e da Selic, que deve atingir 13,5% em 2025, reforçando os desafios da gestão fiscal e monetária.

Nos Estados Unidos, dados de emprego vieram dentro do esperado, enquanto a inflação de novembro, ainda a ser divulgada, segue pressionando o Federal Reserve a manter uma postura vigilante sobre os juros. O foco está nos índices ao consumidor e produtor, que podem influenciar a trajetória da política monetária americana.

Na Europa, o Banco Central Europeu deve cortar juros em 0,25%, enquanto a China alterou sua política monetária pela primeira vez em 14 anos, gerando rumores sobre novos estímulos para impulsionar a economia. Já no Japão, cresce a expectativa de um aumento nas taxas de juros, sinalizando uma mudança de postura no cenário asiático.

O preço do minério de ferro recuou 2,1%, cotado a US$ 106,25, destacando a volatilidade nas commodities e seu impacto nos mercados emergentes. No Brasil, o COPOM deve decidir os rumos da política monetária, com previsão de alta de 0,75% nos juros, mas sem descartar um aumento de 1%. O IPCA de novembro deve registrar alta de 0,39%, reforçando o desafio inflacionário do país.

Leonardo destaca que, com a inflação crescente e o risco fiscal elevado, o Banco Central pode ser forçado a elevar ainda mais os juros, com estimativas de 14% para a Selic até o fim de 2025, segundo o BTG Pactual. O dólar permanece acima de R$ 6, e os juros futuros continuam pressionados