"Para mim, o mais importante na minha vida inteira, na minha carreira inteira, foi estar rodeado de pessoas que fossem me levar para o próximo nível", observou o CEO do Equity Media Group, Gabriel Lopes, em conversa com João Kepler, no 63º episódio do Pivotando.

Ex-empresário de artistas do ramo de música eletrônica, dentre eles o DJ Alok, Gabriel Lopes revolucionou o modelo de gestão e marketing de carreiras neste mercado e ajudou a levar o som do Brasil para o mundo. Dessa empreitada, nasceu a GBL Holding, que reúne empresas especializadas em música e entretenimento.

Gabriel Lopes: "O poder das parcerias sempre me levou para o próximo nível e sempre me ajudou a me desenvolver como ser humano e como carreira".

Para o empresário e investidor, a busca pelo autoconhecimento e a prática do networking foram dois pontos fundamentais para o sucesso da trajetória dele. "Tanto esses estudos de parte técnica quanto os estudos de parte emocional, eles me ajudaram a me colocar em outro lugar, com uma outra consciência, com mais leveza, com mais tranquilidade, para que eu buscasse conhecimento. A partir disso, eu comecei a me relacionar mais com as pessoas, para que eu aprendesse sobre outros mercados e outros negócios, e que eu conseguisse de fato trazer esses negócios para a minha vida", concluiu o convidado.

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"Eu falo para todo mundo: monte o seu negócio, seja uma barbearia ou qualquer outro negócio. Agora, saiba fazer isso, faça isso no momento certo. E quando for fazer isso, saia pela porta da frente", aconselhou Elias Torres, em conversa com João Kepler, no 62º episódio do Pivotando. Conhecido como 'Seu Elias', o empresário e palestrante contou como transformou uma pequena barbearia, em Belo Horizonte, em uma rede de salões que revolucionou esse mercado no Brasil.

"Eu vejo muita gente saindo pela porta dos fundos, querendo dar prejuízo, abrindo o negócio do lado daquela pessoa que te deu oportunidade. Eu vejo muitas frustrações lá na frente. Eu acho que a saída define muito o futuro", alertou o empresário.

O 'barbeiro empreendedor', que ficou conhecido por atender grandes nomes do mundo da bola, como o jogador Neymar, falou sobre a influência do ambiente e das conexões no sucesso da barbearia Seu Elias e destacou a importância de empresários e profissionais desenvolverem o "verdadeiro networking". "Eu tenho para mim que a pessoa certa, no lugar errado, nunca vai chegar onde merecia", ponderou o convidado.

Criador de uma escola de formação de barbeiros e empreendedores, a Barber Day University, e palestrante renomado, Elias Torres compartilhou alguns conselhos para profissionais que querem pivotar neste mercado. "Se eu fosse um profissional, um colaborador, de qualquer área, eu iria primeiro me sentar para aprender. [...] A gente vê muitas pessoas investindo primeiro no negócio, 'vou montar e depois eu estudo e vejo como é que faz'. Foi o que eu fiz [...] Comigo deu certo, mas deu muito errado de início", alertou o convidado.

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"O empresário que só está pensando, hoje, no 'vender o almoço para pagar a janta' está preso em um ciclo e não vai conseguir ficar muito tempo nele", defendeu o head global de Inovação da Jaguar-Land Rover, Igor Mazaki, em conversa com João Kepler no 61º episódio do Pivotando.

"Se você quiser que sua empresa perdure, que ela exista por um longo tempo, você que vai ter que entender o mercado que você vai, o que tem que ser feito e como pivotar nesses mercados para que a sua empresa perdure", indicou o convidado.

Ao longo do bate-papo, Igor Makazi relembrou sua trajetória profissional como economista em grandes multinacionais, como a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, e explicou que a inovação pode ser determinante para a relevância e longevidade de uma empresa. "É uma responsabilidade do empresário tirar um pouco a cabeça do presente, colocar uma equipe ou uma pessoa que ajude ele a olhar bem a operação no presente, para que ele entenda qual é a direção que a empresa vai, o que precisa para que a empresa seja relevante. E é aí que a inovação entra", disse o convidado.

Autor do livro 'Inovação Sem Complicação', Mazaki indicou que é possível um empresário inovar nos negócios, mesmo sem dispor de recursos. "Crie um orçamento de começo para você poder trabalhar e criar essas inovações incrementais, e todo resultado dessas inovações incrementais você reinveste em outros processos, em melhoria de processos e em inovação. Deixei que a inovação se autofinancie", aconselhou o executivo.

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"Muitas vezes, a gente acredita que, para a gente poder agarrar uma oportunidade, a gente precisar ter preparação de 100%. Essa talvez seja uma das coisas que a gente precisa romper", defendeu a empresária e palestrante Priscilia Quëiroz, em conversa com João Kepler, no 60º episódio do Pivotando.

Empresária da Educação na Rede Mulheres que Decidem, primeira escola brasileira voltada ao empreendedorismo feminino, Priscilia Quëiroz destacou que, mais do que o preparo acadêmico e a experiência, o fator decisor para uma carreira de sucesso, seja no mundo corporativo ou dos negócios, é a coragem. "Eu vejo que a gente precisa ter muito mais ousadia, a gente precisa ter muito mais força de vontade e humildade também", acrescentou.

Priscilia Quëiroz: "Eu costumo dizer que o maior agente na vida é o da decisão, o de você se colocar. Eu posso não ser o melhor, mas eu vou dar o meu melhor".

Ao longo do bate-papo, a convidada relembrou sua trajetória profissional, do início como assistente de vendas ao seu primeiro negócio, até chegar à presidência do RMQD e consolidar seu nome como mentora e palestrante. Eleita 'Empreendedora Social do Ano' e 'Líder Woman no Facebook Inc', em Portugal, em 2018 e 2019, Priscilia já foi convidada para falar sobre empreendedorismo feminino no Fórum Econômico Mundial.

Priscilia Quëiroz: "Treino é tudo, tudo é treino. A gente não nasce sabendo, a gente não continua sabendo, a gente pode sim estar o tempo todo se colocando nesse lugar de 'aprendedora'".

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"A Nova Economia é, para mim, uma voz de esperança", destacou o empresário Diego Barreto, em conversa com João Kepler, no 59º episódio do Pivotando. O CEO do iFood explicou sua visão em torno desse conceito e a relação dele com a evolução do aplicativo, assim como seus respectivos reflexos socioeconômicos no país.

"Nada mais é do que uma mudança muito profunda que acontece na sociedade, a partir de uma mudança econômica", definiu Barreto, que também é autor de um best-seller que se tornou referência no tema. "O Brasil nunca teve uma nova economia. O Brasil sempre recebeu tudo que acontecia no mundo, 20, 30, 40 anos depois. Qual é a diferença agora? A diferença agora é que o Brasil vive uma revolução [...] porque existe uma descentralização da ferramenta".

Ao longo do bate-papo, Diego Barreto relembrou sua trajetória profissional até chegar ao comando do iFood, e compartilhou os ensinamentos adquiridos ao longo desta jornada. "Pivotar, para mim, é você entender que você pode canalizar melhor a sua energia para poder extrair algo do que você não está conseguindo extrair hoje. [...] E energia para mim não é um lance espiritual. É sobre seu tempo, seus amigos, o dinheiro que você tem, qualquer coisa que você tiver... quando você decide canalizar para um outro lugar, isso para mim é pivotar", defendeu.

Diego Barreto: "Você precisa chegar no final do dia cansado sabendo que você está indo na direção certa".

O convidado também falou sobre sua contribuição para a expansão dos serviços do iFood, desde que assumiu a presidência da empresa, em maio deste ano, e comentou sobre os desafios e oportunidades do aplicativo na relação com consumidores, comerciantes e entregadores. "O iFood sempre foi conhecido como um aplicativo de delivery de comida, né? Agora, não é mais isso. O iFood é um grande ecossistema de conveniência que, cada vez mais, está presente no offline e cada vez está mais presente em outras verticais que não só comida", acrescentou Barreto.

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"Empreender não é somente uma questão de você ir lá e abrir um negócio e de você pensar só no cliente, você tem que pensar na sociedade como um todo", ponderou a empresária Mariane Matsuoka em conversa com João Kepler, no 58º episódio do Pivotando. "Eu falo que todas as empresas têm um 'quê' de responsabilidade social, porque as pessoas que trabalham com você, você cuida deles", acrescentou.

Fundadora e CEO da LeBlank Corporativo, startup que usa a tecnologia para entregar produtos corporativos personalizados, Mariane falou sobre a pivotada de sua carreira, da arquitetura para o mundo dos negócios, e todos os desafios e aprendizados de quem começa a empreender do zero. "A energia vai para onde você dá foco. Então, nessa fase de crescer a empresa, eu falei: se eu for dar foco nessa linha de 'aí meus familiares não me apoiam', 'aí eu não tenho apoio do marido', eu iria ficar jogando energia para isso. [...] Se eu for abrir empresa e também ficar com essa crise familiar, eu não vou ter força para os dois", disse a empresária sobre a resistência familiar que enfrentou ao decidir mudar de profissão.

A empresária compartilhou o momento em que enxergou em um problema pessoal uma grande oportunidade de negócio e a tática que usou para aperfeiçoar sua ideia. "Eu recebi dois presentes, em menos de um mês, e eu não gostei desses presentes... olha o tamanho do mercado que eu tenho para criar uma empresa onde as pessoas vão gostar daquilo. Eu vi que eu tinha um universo gigantesco ali para eu atuar", contou Mariane. "Eu entrei no 'Reclame Aqui' das nossas maiores concorrentes e fui olhando o que eles não fazem, quais eram as maiores reclamações deles. [...] E a gente falou assim: o que eles não fazem, nós vamos fazer, porque ali eu vou ter um público específico. Eles já estão insatisfeitos e nós vamos suprir essa necessidade".

Ao longo do bate-papo, Mariane Matsuoka deixou ainda dicas e inspirações para quem, assim como ela, quer pivotar sua vida pessoal, profissional e financeira. "Olhe para o lado do ser humano. Como que a gente vai conseguir transformar o mundo em que a gente vive, a sociedade em que a gente vive? Crie coisas que sejam ricas para as pessoas, que possam servir todas as pessoas. [...] Crie empresas em cima de valores, crie empresas em cima de servir".

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"O principal foi uma sede insaciável de crescer, de prosperar na vida. Cada vez que me deu vontade de desistir, eu sempre lembrava dos meus sonhos, eu sempre lembrava de onde eu queria chegar", destacou a empresária e palestrante Tathiane Deândhela, em conversa com João Kepler no 57º episódio do Pivotando.

Conferencista reconhecida internacionalmente, Deândhela relembrou sua trajetória profissional, do início como vendedora até os principais palcos do Brasil e do mundo. "Um palestrante renomado quer aprender todos os dias, ele tem sede por conhecimento. Isso é filosofia de vida. É a postura, é o olhar", afirmou a convidada que, através de suas palestras e de seu best-seller 'Faça sua comunicação enriquecer você', ajuda profissionais e empreendedores a desenvolverem suas carreiras e seus negócios por meio da 'filosofia de palestrante'.

Além do segmento de palestras, Deândhela também é considerada uma das principais autoridades do país em temas como produtividade, vendas e liderança, que ela aborda em seus outros dois best-sellers, 'Faça o tempo enriquecer você' e 'Faça o tempo trabalhar para você'. A convidada comentou sobre os conceitos das duas obras e explicou como aplicá-los para alavancar resultados profissionais e financeiros.

Ao longo do bate-papo, Tathiane Deândhela falou ainda sobre momentos de dificuldade e de superação em sua trajetória e deixou dicas inspiradoras para quem precisa pivotar na vida, na carreira e nos negócios.

"Tem uma frase do Walt Disney que eu trago para a minha vida todos os dias e é o que me norteia, e a frase diz assim: 'Eu gosto do impossível porque lá a concorrência é menor'. E sempre lembre: você nunca vai ser extraordinário em nada antes de ser constante. Aplique todos os dias que o resultado virá", concluiu.

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No 56º episódio do videocast Pivotando, apresentado por João Kepler, o estrategista de comunicação Marc Tawil, uma das vozes mais influentes no LinkedIn Brasil e quadragésima oitava personalidade no LinkedIn Global, compartilhou sua trajetória profissional e insights sobre o futuro do trabalho. Tawil, que trabalhou por 17 anos em veículos como Jovem Pan, BandNews e Estadão, destacou sua transição de colaborador para empreendedor, motivada pelo etarismo e a falta de perspectivas nas redações. “O que me motivou foi a liberdade de tempo e financeira”, afirmou Tawil. Ele também falou sobre a importância de uma comunicação assertiva e de abraçar as novas tecnologias, como a inteligência artificial: "Você não será substituído por um robô, mas por alguém que entende mais de robôs do que você". Assista à conversa completa com Marc Tawil e entenda como ele pivotou sua carreira para alcançar o sucesso atual. 💻 Teste os seus conhecimentos sobre o Pivotando! Responda o quiz e concorra a prêmios do programa: https://www.pivotando.tv.br/ 💡 O #pivotando vai ao ar toda 4ª feira, no canal do #sbtnews no YouTube, no SBT Vídeos e nas plataformas de áudio!