Israel iniciou operações militares limitadas em terra na ofensiva contra o Hezbollah no Líbano. Mas a extensão do conflito vai depender de diversos fatores, como a capacidade de combate do grupo islâmico após a morte de vários de seus líderes, a resposta do Irã, a presença militar dos Estados Unidos no Oriente Médio e a dimensão da crise humanitária com centenas de milhares de libaneses fugindo da guerra. Saiba mais em Vasto Mundo com o jornalista e mestre em relações internacionais Frederico Duboc.

Claudia Sheinbaum assume o poder no dia primeiro de outubro. Com ele, terá a tarefa de resolver questões emergentes, como a onda de violência dos cartéis, a polêmica reforma do Judiciário, a desconfiança do principal parceiro comercial – os Estados Unidos – e a crise migratória que leva milhões de pessoas a atravessarem a fronteira todos os anos. Saiba mais em Vasto Mundo com o jornalista e mestre em relações internacionais Frederico Duboc.

Com o novo pacote de ajuda financeira e militar à Ucrânia e a entrega de modernos mísseis, a Rússia reage mudando sua doutrina para o uso de armamentos nucleares. Agora, mesmo um ataque convencional em massa pode ser considerado suficiente para autorizar o uso de ogivas atômicas em resposta. E, se países nucleares apoiarem de alguma forma, o bombardeio será considerado um ataque conjunto. Aumentando o risco do envolvimento direto da Otan na guerra que já causou milhares de mortes. Saiba mais em Vasto Mundo com o jornalista e mestre em relações internacionais Frederico Duboc.

Os bombardeios de vinte e três de setembro, que deixaram cerca de quinhentos mortos no Líbano, sinalizam uma nova estratégia militar de Israel para o conflito no Oriente Médio. Contudo, os combates atuais estão a centenas de quilômetros de Gaza, para onde o Hamas teria levado os reféns após os atentados de sete de outubro do ano passado. A explicação está em uma mistura de objetivos militares, acenos de Netanyahu aos cidadãos retirados de suas casas no norte de Israel há quase um ano e cálculos de sobrevivência política do primeiro-ministro. Saiba mais em Vasto Mundo com o jornalista e mestre em relações internacionais Frederico Duboc.

Como manda a tradição, o presidente brasileiro será o primeiro chefe de Estado a falar na Assembleia Geral das Nações Unidas, nesta terça-feira, dia vinte e quatro. E três pontos de seu discurso são aguardados: como ele vai detalhar a proposta de paz para a Ucrânia, escrita em parceria com a China; a posição brasileira em relação aos sinais de fraude na eleição venezuelana; e o avanço dos incêndios florestais no país. Saiba mais em Vasto Mundo com o jornalista e mestre em relações internacionais Frederico Duboc.

As explosões de pagers e rádios no Líbano indicam um acirramento do conflito, que o ministro de Defesa de Israel chamou de “nova fase da guerra”. O Hezbollah já sofreu duros golpes, incluindo a morte de líderes militares. Agora, uma divisão com mais de cinquenta mil soldados deixa Gaza para reforçar posições no sul do Líbano, numa perigosa escalada do conflito. Saiba mais em Vasto Mundo com o jornalista e mestre em relações internacionais Frederico Duboc.

Em menos de dois meses, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump teria sido alvo de dois atentados armados. Os atos fazem parte de uma onda de violência política no país que não para de crescer desde a invasão do Capitólio, em dois mil e vinte e um, e que, passados três anos, começa a ser considerada aceitável pelos eleitores. A descrença é tanta que vinte por cento dos norte-americanos consideram que a violência é justificável para “colocar o país nos trilhos”. Saiba mais em Vasto Mundo com o jornalista e mestre em relações internacionais Frederico Duboc.

Oito em cada dez norte-americanas entre dezoito e vinte e nove anos apoiam medidas contra o aquecimento global e seis em cada dez defendem o aborto legal. Um estudo do instituto Gallup mostra que quarenta por cento das jovens dos Estados Unidos se identificam como liberais, o que, no país, é o campo oposto ao dos conservadores. Por isso e pelo elevado comparecimento às urnas, o grupo entrou no foco da campanha presidencial do Partido Democrata. Saiba mais em Vasto Mundo com o jornalista e mestre em relações internacionais Frederico Duboc.