Olá olá, tudo bem com você?

Esse é o primeiro episódio de uma nova série que vou compartilhar com você. Como a alma é lenta e para aprofundarmos precisamos dar tempo e espaço para os sentimentos assentarem, essa série será composta por exercícios práticos para serem feitos em um espaço de tempo seu, sem fazer outras atividades ou na mesma toada que as redes sociais. Considere-o como minha cruzada contra a rapidez de conteúdos que existem por aí.

Nessa viagem, eu quis passar pra você uma forma de reconhecer seu lugar. Somente a partir dele é possível perceber a saúde de nossas trocas, se elas estão caminhando para o mais ou para o menos, quem são as pessoas mais prioritárias na sua vida e qual é a saúde das suas relações. Fazer boas trocas com quem está a nossa volta é a chave para a felicidade e abundância. Somos seres sociais e como tal nos realizamos fazendo parte. Que tal olhar para a sua contribuição para o todo?

Um abraço e bom proveito.

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Efeitos sonoros: biblioteca de sons da BBC e ZakharValaha da Pixabay

Olá olá, tudo bem com você?

Ouvi uma história uma vez que dizia que depois que o caubói ficou extremamente grato com o nativo das terras que ele desbravou o ajudou, ele fez de tudo para levá-lo para a cidade para retribuir o favor. Depois de uma viagem de trem, ambos desceram na estação. O caubói logo o puxou pelo braço para mostrar o que ele sonhava em mostrar. O nativo parecia estar lento, talvez atônito. O caubói perguntou o que aconteceu. O nativo disse: "meu corpo já chegou mas minha alma, não".

Essa história me marcou demais. Ela abre o episódio do Na Cabine de hoje que descreve a inércia que nossa alma, seja ela o que quer que seja, tem ao transitar entre assuntos, hábitos, emoções e estados mentais. Vamos juntos?

Um abraço e bom proveito.

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Edição: eu.

Olá olá, tudo bem com você?

Há algum tempo entrei em contato com este artigo da Folha de São Paulo e fui tocado profundamente. Ele me fez lembrar que há dimensões além das racionais, objetivas, imediatas, causais, materiais, previsíveis... Como um bom operário, aprendi a seguir, a pensar dentro da caixinha, a repetir fórmulas de sucesso. Hoje em dia, com a necessidade de inovação batendo na porta, reconheço que o esforço é difícil. Inovar passa por renovar, e este último, por envolver a alma humana, precisa abraçar fatores como a dimensão espiritual da nossa vida. Só conseguimos quebrar padrões e inovar se conseguimos ver o que há além deles. Nada como aproveitar um exemplo monumental como o do Dimenstein para nos lembrar que somos muito mais do que pensamos.

Um abraço e bom proveito.

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Olá olá, tudo bem com você?

Na ânsia de queremos mexer, fazer, realizar, alcançar, conquistar... esquecemos algo importante: não somos máquinas. Se sabemos o que e como alcançar não estamos arriscando o novo. Talvez estejamos fazendo algo que alguém já fez. Isso tem a vantagem de gastar menos energia, porém, no que diz respeito a colocar nossa alma nas coisas que fazemos, não colocamos visto que pegamos um modelo de fora.

Uma forma de encarar nosso próprio processo evolutivo riquíssima e amorosa é deixar de nos ver como máquina e encarar o fato de que somos um organismo. Como tal, crescemos aos poucos. A cada passo, descobrimos, redescobrimos, aprendemos e a reaprendemos coisas sobre nós mesmos. Assim, uma ferramenta para lidar com isso de forma pé no chão é o autocontrato.

O conteúdo que compartilho foi descrito pela Muriel James e serve para avançarmos aos poucos. Ele leva em conta nossa complexidade: planejamento, sensações, caráter, identidade. Assim, temos maiores chances de mudar e de permanecer na mudança. Vamos juntos?

Um abraço e bom proveito.

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Olá olá, tudo bem com você?

Algumas falas reverberam em mim como um golpe de um gongo. Uma delas foi uma dita pelo prof. Mário Sérgio Cortella, meu ídolo. Ele diz "não nascemos prontos". Nossa forma de pensar tradicional advém do método científico. Ele tenta obter leis e regras, mas como obtê-los se a cada dia nós nos aprontamos mais um pouquinho? A mente está sempre aprendendo, a alma, expandindo... então como fazer para aproveitar isso e abraçar nossa complexidade com um olhar amoroso?

Hoje conversamos sobre o menor intervalo possível de planejamento e consciência de si mesmo: o diário. Baseando em conhecimentos da psicologia positiva, falo sobre um passo a passo de fomento de emoções boas, de planejamento e de encarar positivamente o próprio processo evolutivo. Sendo complexos, não estamos prontos e vamos estragando. Cada dia é um dia novo e como tal merece ser olhado com novos olhos. Vamos juntos?

Um abraço e bom proveito.

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Olá olá, tudo bem com você?

Não tem coisa pior nessa vida que fazeção. Envolve tantos fatores comportamentais, de hábitos, de conhecimento e de crenças que eu sempre defendo técnicas, métodos e tecnologia para sair dele. Ninguém merece sofrer de burnout, não ver objetivos sendo alcançados ou ficar esgotado por metinhas pequenas e sem sentido.

Por isso, trago hoje dois métodos de definir um bom plano de ação. Depois das forças internas estarem ajustadas, o plano de ação são as metas e passo a passo a serem alcançados até chegar no objetivo maior. Esses duas técnicas levam em conta mais que um planejamento quadrado e racional. Levam em conta a alma, nossas paixões e vontades e com isso elevam a chances de alcançarmos essas metas. Bora planejar?

Um abraço e bom proveito.

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Olá olá, tudo bem com você?

O autor que descreveu o que falamos hoje é outro Daniel. Dessa vez, Kahneman. Ele descreve dois sistemas que trabalham em conjunto dentro de nossa cabeça. Seu funcionamento é essencial para entendermos como chegamos na maestria. O melhor exemplo disso é quando aprendemos a dirigir.

Um abraço e bom proveito.

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Olá olá, tudo bem com você?

O Daniel Goleman tem um trabalho muito foda em inteligência emocional. Ele separou 5 competências que compõem essa inteligência. Como eu estava com saudade de oferecer um exercício pra você fazer, esse episódio do Na Cabine é assim. Separe um papel e um lápis, desenhe uma estrela como aquela que fazíamos quando criança e me acompanhe.

Um abraço e bom proveito.

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