• 12. A minha vida é um jogo! Life Gamification aos 45 anos.
    Jun 9 2023

    Olá, o meu nome é Ricardo Sousa e este é o The Crafter's Skull.

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    6 mins
  • Tiago Lopes - Parte II
    Jan 3 2022

    Olá, o meu nome é Ricardo Sousa e este é o The Crafter’s Skull, um podcast onde, sozinho ou acompanhado de convidados muitos especiais, discuto diversos temas sobre a felicidade e o desenvolvimento pessoal. Sobre a vida e sobre viver.

    Hoje trago-te a segunda parte de uma conversa fantástica que tive com o Tiago Lopes, o criador do podcast Quem Bebe Por Gosto, e agora Digital Media Jedi na Brussels Beer Project. 



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    Terminamos assim a primeira temporada do The Crafter’s Skull. Se gostaste, deixa a tua classificação, comenta, partilha com quem aches que possa gostar e, mais importante, activa as notificações para saberes quando eu lançar a segunda temporada.


    Podes também seguir-me no Instagram em @thecraftersskull ou em @mr.ricardosousa, e na página do Facebook The Crafter 's Skull.


    Muito obrigado, um excelente 2022 e desafia-te! Cria! Não esperes mais.

     


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    38 mins
  • Tiago Lopes - Parte I
    Jan 1 2022

    Olá, o meu nome é Ricardo Sousa e este é o The Crafter’s Skull, um podcast onde, sozinho ou acompanhado de convidados muitos especiais, discuto diversos temas sobre a felicidade e o desenvolvimento pessoal. Sobre a vida e sobre viver.


    Não haveria melhor forma de terminar esta primeira temporada e começar o ano de 2022 do que a de ter comigo alguém que foi um dos maiores responsáveis pelo meu inicial entusiasmo pelo Mundo da Cerveja Artesanal e, principalmente, o maior incentivador, mesmo que ele não soubesse na altura, para que eu me aventurasse na criação de conteúdo vídeo e agora áudio.


    Fica com a primeira parte de uma conversa fantástica que tive com o Tiago Lopes, o criador do podcast Quem Bebe Por Gosto, e agora Digital Media Jedi na Brussels Beer Project. Mas, como irás perceber, o Tiago é muito mais do que isso.



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    Obrigado, e até à segunda parte da conversa com o Tiago no próximo episódio do The Crafter’s Skull


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    43 mins
  • Desafia-te!
    Dec 28 2021

    Martin Luther King Jr disse que a nossa sobrevivência depende da capacidade em nos mantermos despertos, de nos ajustarmos a novas ideias, de nos mantermos vigilantes e encarar o desafio da mudança. 

    E o Mundo está a mudar. Nós estamos a mudar. Mas será que a tua vida está a mudar? Será que a tua vida irá algum dia mudar?

    Caminhamos rapidamente para a conclusão de mais um ano. Mais um marcado por uma pandemia que ninguém sabe exatamente quando terminará e que consequências ainda tratará.

    Mas o mesmo Martin Luther King afirmou que somos medidos pela nossa postura em tempos de desafio e controvérsia, não em tempos de conforto e conveniência.

    Será esta a altura de nos desafiarmos? Será agora que num novo ano que se aproxima nos colocaremos numa posição de desconforto? Será agora que cresceremos em tempos adversos?

    O início de um novo ano é sempre uma altura de introspecção. Talvez movidos por um recomeço virtual, um voltar ao primeiro dia, sentimos um desejo de mudança. Decidimos perder peso, deixar hábitos nocivos ou, até, mudar de emprego. Mudar de vida.

    Mas durante quanto tempo se mantém essa vontade? Quando se esgota o entusiasmo inicial?

    Muito provavelmente quando nos apercebemos que essas mudanças são difíceis. Que requerem sacrifício, esforço, consistência e muita paciência. 

    Nas palavras de Séneca, não é porque as coisas são difíceis que não ousamos; é porque não ousamos que as coisas são difíceis. E está na hora de ousar! Está na tua hora, porque se não fores tu a ousar, quem o fará por ti? Quem te levará a essa mudança se não tu mesmo?

    Desafia-te! Cria dificuldades! Usa-as para crescer. 

    Ryan Holiday escreveu um livro intitulado “O obstáculo é o caminho!”. E esse é um conceito que me tem acompanhado nos últimos anos. Percebi, finalmente, que é nos caminhos mais difíceis, nas alturas mais desafiantes, que eu cresço. Que me torno melhor, mais capaz, mais temerário, mesmo que o medo continue, diariamente, a acompanhar-me. Chego a ter alturas em que desejo que mais dificuldades surjam, que mais desafios se me coloquem à frente. Ultrapassar cada um deles tem sido extraordinário e mesmo quando não o consigo fazer, tento novamente.

    É assim que me desafio. Nem sempre com sucesso, é um facto. Aliás, na maior parte das vezes fracasso e não consigo ultrapassar os desafios que tenho pela frente. 

    Mas são os desafios que me parecem mais impossíveis que mais entusiasmo e determinação me trazem. E falhar cada um deles é uma oportunidade para começar de novo.

    Henry Drummond escreveu que é quando nos desafiamos a fazer mais do que é possível, que conseguimos fazer o impossível. E o facto é que na esmagadora maioria das vezes não queremos sair de uma zona de conforto castradora e que nos atira para uma espiral de infelicidade disfarçada numa aparente tranquilidade e aconchego.

    Desafia-te! Cresce! Sê Feliz! O momento é agora. Não amanhã, mas hoje.

    Termino com as palavras de Fernando Pessoa:

    “O próprio viver é morrer, porque não temos um dia a mais na nossa vida que não tenhamos, nisso, um dia a menos nela.”

    #carpediem
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    Antes do final desta primeira temporada, teremos ainda um episódio especial com um convidado especial. Activa as notificações e ficarás em breve a saber quem é.

    Se gostaste deste episódio, deixa a tua opinião, subscreve o podcast, e partilha com quem achares que possa gostar de o ouvir.

    Obrigado e até ao próximo episódio do The Crafter’s Skull.

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    4 mins
  • O Muro de Will Smith - Uma Questão de Perspectiva
    Dec 21 2021

     
    "Fé é dar o primeiro passo mesmo quando não vemos o fim da escadaria. " Martin Luther King, Jr.

    Will Smith, na sua autobiografia, escrita em conjunto com Mark Manson, descreve-nos um episódio que teve lugar ainda na sua infância que ilustra como a perspetiva que temos face a uma tarefa, a um objetivo, é essencial para que este nos pareça impossível ou concretizável.

    Quando tinha 11 anos, o seu pai deu-lhe, e ao seu irmão Harry  , a tarefa de construir um muro de raiz sem qualquer tipo de ajuda de quem quer que fosse, usando apenas os mais básicos materiais e rudimentares ferramentas.

    Sem direito a dias de descanso, em períodos de escola ou de férias, durante um ano Will e Harry estavam diariamente, fizesse chuva ou sol, a cumprir a árdua tarefa de construir um muro que lhes parecia interminável, tal as dimensões que o pai projetou.

    Os irmãos questionavam-se diariamente sobre a razão que levou a que o pai lhes incumbisse tal tarefa quando, na realidade, um pequeno grupo de homens terminaria o muro em alguns dias. Porquê obrigar duas crianças, que nada percebiam de construção, a colocar tijolo por cima de tijolo numa tarefa que mais parecia um castigo?

    Num dia em que ambos estavam particularmente chateados, o pai ouvi-os resmungar que seria impossível terminar o muro. Que era uma tarefa ridícula e nunca seria concretizada.

    Will Smith, pai, pegou firmemente num tijolo e, levantando-o mesmo diante dos olhos dos filhos, tentou que percebessem que aquele tijolo era apenas… um tijolo. Que a função deles era assentar aquele tijolo bem firmemente e depois passar para outro. E depois outro. E depois outro. 

    Will e Harry não perceberam exatamente o que o pai pretendia com aquele discurso, mas após esse dia começaram a ter uma perspetiva diferente. Começaram a perceber que a conclusão do muro lhes parecia uma tarefa infindável, mas que seriam capazes de assentar um tijolo de cada vez. Perceberam que a diferença entre uma tarefa aparentemente impossível e outra que nos parece concretizável está na… perspetiva. 

    Dar um passo de cada vez é uma excelente forma de criar confiança em nós mesmos. Se estivermos constantemente a tentar visualizar o resultado final, ou a satisfação que teremos nessa altura, o mais certo é perdermo-nos no caminho. 

    Alguém que não consegue tirar prazer dos pequenos passos, das pequenas vitórias, do processo, provavelmente também terá dificuldades em valorizar as grandes conquistas. E essas irão sempre parecer-lhe insuficientes. E querará cada vez mais, e mais, num círculo interminável de insatisfação e infelicidade. 

    Will Smith é o exemplo perfeito disto mesmo. Ele conta-nos como atingir tudo o que sempre desejou não lhe trouxe a satisfação e a felicidade que imaginava. 

    Devemos começar a viver já. Devemos olhar para cada dia como uma vida à parte, escreveu Séneca. Devemos tirar prazer das pequenas vitórias, de cada passo que damos, de cada tijolo que assentamos.

    Se quero perder peso, não será um dia no ginásio que me fará atingir esse objectivo. Se quero escrever um livro, não será um parágrafo ou um capítulo que me trará esse resultado.

    Mas se encarar esse dia de exercício físico ou esse parágrafo como pequenos passos que me fazem estar mais perto do meu objetivo, mesmo que apenas ligeiramente, então não só esses passos me trarão felicidade como o resultado final me parecerá muito mais satisfatório e recompensador.

    Tento lembra-me que a forma como encaro um dia é a forma como encaro todos os dias. A forma como encaro a minha vida. 

    Penso no que Leonardo Da Vinci disse - que não se pode amar ou odiar uma coisa que não se compreende. E apenas compreendendo a vida poderei amá-la. 

    #carpediem
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    4 mins
  • Memento Mori - Lembra-te que vais morrer
    Dec 14 2021

    Steve Jobs disse que ter consciência de que iria morrer foi a ferramenta mais importante que alguma vez encontrou para que conseguisse tomar grandes decisões e fazer escolhas difíceis durante a sua vida.

    Tony Robbins defende que em vez de temer a morte devemos olhar para ela como a nossa melhor conselheira.

    Ryan Holliday defende que devemos ter consciência que nascemos com uma sentença de morte.

    Gary Vee grita constantemente “Vais morrer!”

    Mas porquê? Porquê usar esta imagem tão negra?

     

     #carpediem
     #mementomori
     
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    5 mins
  • Maria José - Celta Endovélico
    Dec 7 2021

     Olá!
     
     Fiquem a saber como 20 anos de carreira não são um entrave à mudança. A Zé é o exemplo de uma mulher de força, coragem, que ultrapassou adversidades de vários tipos – pessoais e profissionais, cresceu com elas e hoje é uma das caras do Restaurante Celta Endovélico no Porto – a casa da Sidra Artesanal em Portugal.
     
     Uma energia fantástica que foi o catalisador para ultrapassar inúmeros obstáculos e que poderão testemunhar já a seguir!
     
     ---------------------------------
     
     Obrigado por teres estado desse lado! Peço-te que partilhes esta conversa com os teus amigos, em particular com quem aches que pode precisar de ouvir uma ou outra parte para que as mudanças que querem fazer se concretizem.
     
     #mementomori
     #carpediem
     
     Até ao próximo episódio do The Crafter’s Skull
     
     
     
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    44 mins
  • Carpe Diem
    Nov 29 2021

    Ganhou grande notoriedade com o filme “O Clube Dos Poetas Mortos” no final da década de 80, em grande parte pela fantástica interpretação do malogrado Robin Williams, mas foi pela escrita de Horácio que a expressão Carpe Diem cravou o seu lugar na História.

    Datada de 27 AC, a obra Odes, é uma obra imortal onde Horácio, entre outros temas, aborda a brevidade da vida e a inevitabilidade da morte.

     

    No Livro 1, o poeta observa a sua amiga Leucónoe enquanto ela se ocupa com cálculos astrológicos que, segundo ela, lhe dirão se viverá por muito tempo. Horácio aconselha-a a não se preocupar com tais pensamentos e a não desperdiçar tempo e recursos com essa preocupação. 

    Antes, deverá saborear e aproveitar o presente, pois o futuro é incerto – carpe diem – a não se iludir com esperanças e a enfrentar a vida pois, enquanto eles falam, ela passa – “aproveita o dia; confia o mínimo possível no amanhã” imortalizou Horácio.

     

    Gosto particularmente de uma fantástica tradução creditada a David Mourão-Ferreira, escritor e poeta lisboeta do século passado:
     
     “De inveja o tempo voa enquanto nós falamos:

    Trata, pois, de colher o dia, o dia de hoje,

    Que nunca o de amanhã merece confiança.”

     

    Muitas vezes creditado a Walt Whitman, poeta norte-americano do século XIX, mas nunca verificado com exatidão, o seguinte texto por mim traduzido é dos melhores que li sobre este tema:
     
     “Não deixes que o dia termine sem teres crescido um pouco.

    Sem teres sido feliz, sem teres alimentado os teus sonhos.

     

    Não te deixes vencer pelo desalento.

    Não permitas que alguém te negue o direito de expressão, que é praticamente um dever.

     

    Não abandones o anseio de fazer da tua vida algo extraordinário.

    Certifica-te que acreditas que as palavras e a poesia podem mudar o Mundo.

     

    Aconteça o que acontecer, a nossa essência está intacta.

     

    Somos seres humanos cheios de paixão. 

    A vida é tanto deserto como oásis.

    Ela derruba-nos, magoa, ensina, converte-nos nos protagonistas das nossas próprias histórias.

     

    Ainda que o vento sopre contra, a poderosa obra continua: podes adicionar uma estrofe.

     

    Nunca deixes de sonhar, 

    porque nos sonhos o Homem pode ser livre.

     

    Não caias no mais fatal dos erros – o silêncio.

    A maioria vive num silêncio assustador. 

    Não te resignes a isso. Foge…

     

    “Eu emito os meus gritos dos tetos deste mundo”, diz o poeta.

     

    Valoriza a beleza das coisas simples.

    Podemos fazer bela poesia sobre coisas pequenas, 

     

    Não traias as tuas crenças, pois não podemos remar contra nós mesmos:

    Isso será transformar a vida num inferno.

     

    Desfruta do pânico que é ter a vida à tua frente.

    Vive intensamente, sem mediocridade.

     

    Lembra-te que o futuro está dentro de ti, 

    Por isso enfrenta os teus deveres com orgulho e sem medo.

     

    Aprende com quem pode ensinar-te. 

    Com as experiências daqueles que nos precederam – os nossos “Poetas Mortos”.

    Eles ajudar-te-ão a percorrer a vida.

     

    A sociedade de hoje é nós mesmos – os “Poetas Vivos”.

    Não permitas que a vida passe sem teres vivido!”

     

     

    Só temos uma oportunidade para agarrar o dia de hoje. Não haverá outro dia como o dia de hoje. Amanhã este dia já terá ido, e já teremos perdido essa oportunidade.

     

    O que será que queremos sentir quando nos perguntarem “Como foi o teu dia”?

    Será que queremos responder à pergunta “Que fizeste hoje?” com um redondo, escuro e triste… “Nada”?
     
     #carpediem
     #mementomori
     
     Obrigado e até ao próximo episódio do The Crafter’s Skull


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    4 mins