Novus Capital

By: Novus Capital
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  • Transparência e proximidade com os seus investimentos
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Episodes
  • NovusCast - 22 de Novembro 2024
    Nov 22 2024

    Nossos sócios Luis André Oliveira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ No cenário internacional, foram divulgados dados de atividade (PMIs) de diversos países, reforçando a divergência entre os Estados Unidos e o restante do mundo, especialmente a Europa, onde as 2 maiores economias (França e Alemanha) foram as principais forças baixistas. Novos nomes para o governo Trump foram veiculados, havendo a expectativa que Scott Bessent ou Kevin Warsh assumam o cargo de secretário do Tesouro. Por fim, houve intensificação dos ataques entre Rússia e Ucrânia, com elevação do tom das ameaças. ⁠ No Brasil, não houve divulgação de dados econômicos relevantes, estando as atenções voltadas para o pacote de corte de gastos, cuja divulgação foi novamente adiada. No podcast, abordamos mais detalhes sobre as medidas que estão sendo debatidas. ⁠ Nos EUA, os juros curtos abriram ao redor de 8 bps, enquanto os juros mais longos fecharam perto da estabilidade; e as bolsas tiveram bom desempenho – S&P500 +1,68%, Nasdaq +1,87% e Russell2000 +4,30%. No Brasil, os juros tiveram comportamento similar, e o Ibovespa subiu 0,91%. O euro desvalorizou 1,19%. O destaque da semana foi o petróleo, que subiu 6,46%, refletindo os avanços da guerra e os rumores sobre possível postergação de aumento de oferta pela OPEP. A Petrobras, diante desse cenário e com plano estratégico tendo sido bem recebido pelo mercado, subiu 5,58%. ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de inflação nos EUA, na Europa, no Japão e no Brasil, além de dados de mercado de trabalho por aqui. ⁠ ⁠Não deixe de conferir!⁠

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    10 mins
  • NovusCast - 14 de Novembro 2024
    Nov 14 2024

    Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ No cenário internacional, foram divulgados dados de inflação nos EUA, com o headline e o core do CPI em linha com o esperado, mas, somado ao PPI, elevando marginalmente a expectativa para o PCE de outubro. Diversos membros da ala mais hawkish do Fed falaram durante a semana, e o Powell sinalizou que a economia não está enviando sinais de que há pressa para quedas adicionais de juros. Ainda, o próximo presidente dos EUA, Donald Trump, nomeou novos membros para o seu governo, com nomes de aliados próximos, de viés mais hawk. ⁠ No Brasil, foi divulgada a ata do Copom, que manteve a comunicação de que a condução da política monetária seguirá dependente dos dados econômicos e que o foco é a convergência da inflação para a meta, complementando que altas adicionais das expectativas poderão levar a um alongamento do ciclo. Foram divulgadas também a PMC, um pouco mais fraca que o esperado, e a PMS, que trouxe surpresa altista. De toda forma, as atenções seguiram voltadas para o pacote de corte de gastos, cuja divulgação foi novamente adiada – entretanto, as notícias vindas de Brasília trouxeram sinalizações um pouco melhores. ⁠ Nos EUA, os juros abriram entre 6 e 14 bps, e as bolsas fecharam no negativo – S&P500 -0,77%, Nasdaq -1,04% e Russell2000 -2,61%. Refletindo o “trade Trump”, foi mais uma semana de dólar forte, principalmente contra os países desenvolvidos, e de alta de 15% do bitcoin. No Brasil, o jan/27 abriu 30 bps e o Ibovespa ficou estável. ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de atividade (PMI) nos EUA e na Europa, dados de inflação no Canadá e no Reino Unido e, por aqui, o encontro do G20 e o possível anúncio fiscal. ⁠ ⁠Não deixe de conferir!⁠

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    18 mins
  • NovusCast - 08 de Novembro 2024
    Nov 8 2024

    Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ No cenário internacional, o principal evento da semana foi a vitória do Trump na eleição presidencial americana, acompanhada de elevada probabilidade de ocorrer a “red wave” (vitória republicana também na Câmara dos Representantes e no Senado). Após o resultado, já começaram a circular alguns nomes para o governo, sendo um deles o de Robert Lighthizer para representante comercial, cargo que ocupou no mandato anterior de Trump, quando liderou a guerra comercial com a China. No âmbito de política monetária, o Fed e o BoE cortaram os juros em 0,25%, sem alterações relevantes de discurso. Por fim, a reunião do Congresso chinês terminou com a confirmação de um pacote de 10 trilhões de yuans para estimular a economia, mas sem menção específica a medidas para os setores imobiliário e de consumo. ⁠ No Brasil, ainda não houve divulgação da agenda de corte de despesas por parte do governo, com piora da percepção a respeito do que será apresentado – e diversos ministros mostrando resistência aos ajustes. Também tivemos reunião do banco central por aqui, que elevou a taxa de juros em 0,50%, deixando claro o quanto as implicações fiscais são relevantes para a política monetária. Foi divulgado o IPCA de outubro, com headline em linha, mas composição bastante negativa. ⁠ Nos EUA, o juro de 1 ano abriu 3 bps, enquanto o juro mais longo (30 anos) fechou 11 bps – o destaque ficou para as bolsas: S&P500 +4,66%, Nasdaq +5,41% e Russell2000 +8,57%. Por aqui, os juros tiveram movimento similar, com o jan/25 abrindo 7 bps, e o jan/29 fechando 36 bps. O Ibovespa caiu 0,23%. O dólar valorizou globalmente (DXY), mas o real conseguiu subir 2,36%. ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de inflação e atividade nos EUA e, por aqui, dados de atividade e a ata do Copom. ⁠ ⁠Não deixe de conferir!⁠

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    16 mins

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