Quando não estamos na presença, nos enchemos de deveres e obrigações. Com isso, agregamos peso a tudo o que fazemos, deixando de viver a vida com leveza. Desse modo, passamos a adotar a reclamação como parte de nossa rotina diária.

Toda vez que nos engessamos em um personagem fixo,
estamos criando e mantendo redes neurais que nos impedem de sermos
surpreendidos e de criarmos situações diferentes. Nós nos excluímos. Quando
começamos a nos incluir novamente, tudo se torna leve. Isso acontece porque o
peso se devia à ausência de presença em nossas vidas.

Se tudo é uma constante renovação de energia, quantas
possibilidades e energias passaram pelo seu corpo hoje?

Nesse episódio, abordamos:

1. Importância do estado de presença para a mudança de perspetiva

2. Diferença entre estado de consciência e inconsciência

3) Processo de criação de deveres e obrigações

Ao nascermos, estabelecemos inúmeros pactos de lealdade com nossas mães, acreditando que devíamos pagar pela oportunidade que tivemos de estar na Terra. Essa postura foi responsável por criar barreiras à nossa felicidade, assim como a felicidade da nossa figura materna.

Existem muitos deveres na palavra “maternidade”. E se ela fosse apenas uma energia que
qualquer um pudesse acessar, independentemente se gerou ou se pariu? E se a
pessoa que gerasse e parisse não quisesse acessar essa energia e ela pudesse
ser acessada por outras pessoas, como avôs e tios?

Nesse episódio, abordamos:

1) Utilização da energia da maternidade para a mudança da realidade

2) Relação entre a jornada de herói e os pactos de lealdade

3) Importância de soltar os pais