
Proteção de abelhas solitárias ajuda a conservar a biodiversidade em Belo Horizonte
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Você sabia que a maioria das abelhas encontradas na natureza não vivem em colmeias? Elas são chamadas de abelhas solitárias, geralmente confundidas com vespas ou moscas-varejeiras. Estes insetos, muitas vezes ameaçados por queimadas e desmatamentos, são fundamentais para o equilíbrio da biodiversidade do planeta, pois são responsáveis pela polinização de inúmeras plantas nativas e cultivadas.
Existem mais de 30 mil espécies de abelhas no mundo, sendo 80% abelhas solitárias. Somente no Brasil, são mais de quatro mil espécies dessas abelhas solitárias. Elas são responsáveis, por exemplo, pela polinização de orquídeas, abóboras e frutas como acerola, abacate, melancia, goiaba e outras.
As abelhas solitárias possuem a glossa, um tipo de língua, mais comprida que as demais. Por isso, só elas conseguem atingir o pólen e o néctar de determinadas plantas.
Em Belo Horizonte, a Emater-MG desenvolve um projeto de preservação e multiplicação de abelhas solitárias. O trabalho é feito no Parque Estadual Serra Verde, ao lado da Cidade Administrativa, em parceria com o Instituto Estadual de Florestas (IEF).