A alegria libertadora dos abraços a desconhecidos no 1º de Maio e nas filas para votar nas primeiras eleições livres. Os dilemas antes de aderir ao PPD e os boicotes da esquerda aos comícios. As perguntas bizarras nas sessões de esclarecimento em que ensinava como se votava. O plano insensato para defender a sede do PSD no 11 de março, em que adormeceu de cansaço. As discussões épicas e os bastidores dos meses na Assembleia Constituinte, sem receber salário nos primeiros meses. O privilégio de ajudar a escrever a Constituição. E o encontro inesperado com os outros deputados esfomeados no Leitão da Mealhada, depois do cerco ao parlamento, quando iam levar a Constituinte para o Porto.

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A infância, em Lisboa, foi marcada pelo bullying, mas o fado transformou-lhe a vida. Marco Rodrigues recorda a perda da mãe, a quem deve a carreira, e sublinha a importância do fado na sua vida.

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Francisco Mendes, veio de Aveiro para estudar na Nova, em Carcavelos. Aos 22 anos, vai ser professor, esteve à frente da Associação de Estudantes, faz desporto e ainda ajuda os outros. Como consegue?

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Janeiro, músico e compositor, 27 anos, lançou o novo single “Oh Meu amor”, gravado e produzido a partir de casa com videoclipe realizado pela produtora "Dali²”, que acaba de fundar.

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Inês Alexandre, 30, ativadora de talento, empreendedora social, foi CEO dos Transformers, campeã de hóquei e uma das 100 jovens mais influentes.

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Caetano Xavier, 24, economista, comunicador, criou e apresenta podcasts em que simplifica o ‘economês’. Aos 22 criou o "Economicamente Falando", que já vai na 7ª temporada.

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Joana Matos, 30, artista, bailarina e professora, vive entre Lisboa e NY. Cria espetáculos e faz dança ‘site specific’. Começou a dançar para acompanhar a avó. Rapou o cabelo como forma de expressão.

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Teresa Landeiro, 25, fadista, cantautora, estudante de Gestão, lançou “Agora”, o seu 2º disco. Começou a cantar aos 12 e percebeu que queria cantar o resto da vida.

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